Estudo de caso iam
Identificação: SM, 41 anos, sexo masculino, branco, casado, engenheiro.
Queixa Principal: “Dor no peito”
HPMA: Paciente deu entrada no Primeiro Atendimento referindo dor precordial, constritiva, iniciada há seis horas. A dor era de moderada a intensidade, precipitada durante o repouso, sem irradiação, não acompanhada de náusea ou sudorese. Dois dias antes apresentara quadro clínico semelhante, acompanhado de congestão de vias aéreas superiores. Na noite anterior ao atendimento também referiu dor semelhante, acompanhado de sudorese e com remissão espontânea.
Antecedentes Pessoais: Hipertrigliceridemia e facilidade em ter resfriados e gripes – sic.
Antecedentes Familiares: Pai falecido por problemas cardíacos não definidos aos 60 anos. Tios paternos e maternos com doença arterial coronária comprovada. Nega diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica.
Exame físico: BEG, corado, hidratado, eupnéico, acianótico, anictérico e afebril. Encontrava-se discretamente ansioso. Pressão arterial de 140 x 75 mm/Hg e FC de 70 batimentos por minuto, rítmica. Não mostrou alterações no restante do exame. O ECG inicial revelava um ritmo sinusal, discreto supradesnivelamento de ST em D1, V3, V4, V5 e V6. O ecocardiograma mostrou ausência de áreas acinéticas e de alterações pericárdicas. Demais índices normais. Exames laboratoriais mostraram com CKMB e troponina elevados e consistentes.
SAE
Diagnóstico de enfermagem
Características definidoras
Fatores relacionados
Fatores de risco
Plano de cuidados
Objetivo
Dor Aguda Relato verbal da dor
__ -Inicio da dor há 2 dias acompanhado de congestão de VAS. -Mesma dor acompanhado de diaforese há 1 dia. 1-Proporcionar ambiente confortável
2-Mudança de decúbito
3-Observar demonstrações não- verbais de aumento da dor. 1- Um ambiente confortável minimiza o estresse que poderia levar ao aumento da dor.
2- Encontrar um decúbito ideal para o paciente, onde ele possa sentir um alívio máximo da