Estudo de caso gol

1) O modelo implantado foi o low cost, que se baseava em cinco princípios: só realizar voos domésticos; reduzir os gastos com serviços de bordo; aumentar a produtividade por avião, diminuindo o tempo que os aparelhos permanecem no solo; ter uma frota homogênea e econômica; e utilizar aeroportos regionais médios, com menor valor da taxa. Em suma, o modelo busca o melhor serviço associado ao menor custo.
2) A Gol tem um objetivo (missão) simples, o de atrair um maior número de clientes, e para alcançá-lo, a empresa mostra uma excelente visão de mercado ao conseguir um reduzido preço nas suas passagens, preço esse conseguido seja através do detrimento de algumas regalias, como o de não servir comidas quentes, seja através da redução de custo na mão-de-obra. Atualmente essa linha primária de pensamento de mercado permanece, dentro do cabível (já que agora um dos objetivos é o de competir diretamente com as grandes empresas aéreas), a mesma dos tempos de crescimento da empresa, sendo possível notar um grande aumento na praticidade dos seus serviços, principalmente pelo seu site, onde é possível fazer uma compra de passagens instantânea para diversos dias e horários, além de ser possível realizar o check-in, também virtualmente.
3) Sobre o início das operações da Gol, pode-se fazer a seguinte análise:
- Forças: o maior diferencial da empresa se mostrava nos reduzidos gastos (alimentação, mão-de-obra, etc) aliado a um serviço de qualidade;
- Fraquezas: não ser uma empresa tradicional do ramo, e, por isso, não possuir uma vasta rede aviária para um atendimento de grande porte, limitando seus lucros;
- Oportunidades: com o alto custo nas passagens aéreas por parte da concorrência, o baixo custo da Gol se mostrava bastante atraente nesse contexto, tendo assim uma excelente perspectiva futura;
- Ameaças: ficar dependente de um sistema no qual não tenha muitos gastos e que tenha uma pequena oferta nas possibilidades de viagens, o que, consequentemente, limitaria o