ESTUDO DE CASO EURODISNEY
O projeto mais pródigo que a Disney tem feito. Eisner estava obsesso em manter a reputação pela qualidade da Disney, e ouviu cuidadosamente aos projetistas que o convenceram que a Eurodisney deveria ter detalhes pra competir com os grandes monumentos e catedrais da Europa.
Eisner acreditava que os europeus, ao contrário dos japoneses, não aceitariam cópias.
REVISÃO DOS PROJETOS/ O PLANO INICIAL
Os costumes europeus para as férias também estavam sendo estudados. Enquanto os americanos gastavam em média duas ou três semanas de férias, os europeus tipicamente gastavam cinco. Férias mais longas significavam gastos maiores de tempo com a Eurodisney.
O governo francês estava gastando centenas de milhões de dólares providenciando acessos ferroviários e outros melhoramentos na infraestrutura. Em 35 minutos, vários visitantes poderiam ir do centro de Paris ao parque. A abertura do túnel no canal em 1993 faria a viagem procedente de Londres ser de apenas 3 horas e 10 minutos.
Enquanto o tempo na Franca não estava tão quente como na Califórnia ou Flórida, áreas de espera e calçadas com esteiras teriam cobertura para proteger os visitantes contra os ventos, chuvas e frio.
As atrações do parque seriam as mesmas dos Estados Unidos, com algumas modificações atendendo aos pedidos para os Europeus. “Discoveryland”, por exemplo, teria atrações baseadas nas ficções científicas do francês Júlio Verne; Um teatro com uma tela de 360 graus iria destacar um filme sobre a história européia. O parque teria duas línguas locais, o inglês e o Francês, mas um pessoal de apoio com o conhecimento em vários idiomas estaria disponível para atender visitantes holandeses, alemães, italianos e espanhóis.
Robert Fitzpatrick, um cidadão dos Estados Unidos com extensivas relações com a França e com os responsáveis pela Eurodisney, sentiu “que foi uma coisa infantil trazer Mickey Mouse para a França, e tentar fazer uma cirurgia para criar uma mistura transmodificada,