ESTUDO DE CASO: DIABETES MELLITUS TIPO II
DISCIPLINA: SAÚDE DO ADULTO
ESTUDO DE CASO: DIABETES MELLITUS TIPO II
TERESINA, 01 DE DEZEMBRO DE 2013
INTRODUÇÃO
O diabetes do tipo 2 possui um fator hereditário maior do que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação com a obesidade e o sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença tenham SOBREPESO OU OBESIDADE. Geralmente a doença ocorre em pessoas com mais de 40 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade. Uma de suas características é a contínua produção de insulina pelo pâncreas. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Por muitas razões, suas células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sanguínea, isto é chamado de "resistência à insulina". O diabetes tipo 2 representa 90% dos casos da doença. Dependendo do seu estágio, pode ser tratado com medicamentos (orais e/ou injetáveis) em combinação com dieta e exercício físico. Todos os tipos de diabetes, se não tratados corretamente, podem causar sérias complicações. Além da alimentação, o exercício tem uma grande importância em melhorar a sensibilidade à insulina e prevenir ou reverter a diabetes tipo 2. Isto porque os músculos queimam o glicogênio armazenado como combustível durante e depois de um treino. Os músculos que foram exercitados precisam desesperadamente de glicose e começam a fazer uma “regulação crescente” aos receptores de insulina para acelerar o processo. Essa é a razão pela qual o exercício físico é um fator tão importante para os diabéticos tipo 2 conseguirem recuperar a sensibilidade à insulina. Também é a razão pela qual os atletas de resistência conseguem comer 400 ou 600 gramas de carboidratos por dia e não engordam – eles queimam tudo. Em relação à alimentação é essencial diminuir a ingestão de carboidratos, especialmente os açúcares óbvios e outros alimentos refinados. Faça dos vegetais frescos a base