Estudo De Caso Cisco
Cisco
1) Sistemas locais não permitem a comunicação de um negócio como um todo. Da mesma forma, os sistemas legados constituiam-se em um problema para Cisco pois não integrava as áreas locais da companhia, o que gerava falta de integridade dos dados, isto é, dispersão de dados e duplicidade.
2) A proposta inicial era permitir que cada área funcional tomasse decisões próprias quanto à aplicação e ao plano de mudança. A vantagem desta abordagem consistia no baixo custeio quando comparado ao ERP, que representava um megaprojeto. A desvantagem era que ela consistia em um método que iria requerer uma arquitetura e um banco de dados únicos. No entanto, cada área estaria tão centralizada que isto representaria um obstáculo ao projeto.
3) A decisão da Cisco em adotar uma ERP representou uma decisão tardia pois firmou-se após uma falha tão dramática do sistema que corrompeu o banco de dados central da companhia e gerou uma paralização da Cisco por dois dias.
4) A estratégia da implantação do sistema era uma abordagem que dividia o pocesso em fases de prototipagem (CRP), a fim de desenvolver um trabalho prévio para possibilitar uma compreensão mais profunda do softaware e de como ele funcionava.
As equipes eram formadas por um líder de sistemas de informação da Cisco, um líder de negócios da Cisco, consultores de negócios e de consultores de TI da KPMG ou da Oracle, além do pessoal adicional.
5) O modelo de seleção da solução da Cisco consistiu em um processo rápido e simples: um vencedor e um perdedor. A escolha baseou-se em duas perguntas: quanto e quando. Além disso, a Cisco enxergou na Oracle a necessidade de liderar aquele projeto.
6) CRP0 – Treinar a equipe nos aplicativos do sistema Oracle e pôr as aplicações em funcionamento;
CRP1 – Fazer o sistema funcionar dentro de cada área específica;
CRP2 e CRP3 – Implantar um “Data Warehouse”.
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