Estudo De Caso Azul
FACIC
ESTUDO DE CASO
Disciplina: Gestão Estratégica Professor: Jorge Luiz Conde
Aluno (a)__________________________________________ R.A.:____________
Aluno (a)__________________________________________ R.A.:____________
Curso: Administração
Tudo Azul na Azul
O mercado internacional
Em 2013, havia 240 empresas filiadas à International Air Transport Association (Iata), representando 84% do transporte aéreo regular de passageiros e cargas, baseadas em mais de
140 países. Deste total, as dez maiores empresas – as chamadas megacarriers – atenderam cerca de um terço (32,6%) da demanda mundial em termos de passageiros-quilômetro transportados em voos domésticos e internacionais. Outras 15 grandes empresas responderam por 26,4% do total; sendo que as restantes, 215 couberam atender a 41% da demanda do transporte regular.
A participação da América Latina como um todo – e do Brasil – no mercado mundial do transporte aéreo é de pequena expressão. O continente sul americano e o país, na verdade, estão à margem das principais rotas mundiais de negócios e turismo, bem como distantes dos mais importantes polos de irradiação do desenvolvimento globalizado. As empresas aéreas brasileiras, por exemplo, foram responsáveis, em 2013, por apenas 3,7% dos passageiros-quilômetro transportados no mundo, nos voos regulares domésticos e internacionais.
O mercado brasileiro
A aviação civil brasileira passou por inúmeras transformações desde 1927, ano do voo inaugural da primeira empresa de aviação civil do Brasil. De um mercado incipiente, na década de 20, em que a constituição de empresas aéreas era livre e a regulação praticamente inexistente, o País passou a ter um setor com empresas de porte e com marco regulatório definido, contando, inclusive, com uma agência reguladora dedicada (a Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, criada em 2005). (MCKinsey, 2010)
Segundo a ANAC, os preços das passagens aéreas vendidas no Brasil de julho de 2010 a