estudo de caso apple
Esta é a realidade atual da empresa, porém com a morte de Jobs, a questão é: como ficará a Apple? A resposta pode não ser tão simples, lembrando que, em um passado não muito distante, com sua demissão a empresa praticamente foi à falência. A sugestão é que, mantenha-se de início a mesma formação, pois as vendas ainda estão em alta, com o falecimento de seu orientador, a corporação esta em alta nas discussões em pauta na mídia, em debates acadêmicos, etc. Alterar qualquer o que está dando certo não é o ideal no momento, entretanto, em longo prazo mudanças talvez sejam necessárias.
Para manter o perfil inovador que ostenta no mercado, sem alterações, a organização terá de encontrar um novo CEO (diretor principal) a altura de Jobs, o que da primeira vez não conseguiram. O ideal é que a estrutura seja encaminhada para uma forma adhocrática administrativa, em que o núcleo operacional continuaria de forma mecanizada, conservando também a departamentalização por produtos. Uma alternativa óbvia, porém eficiente, para incentivar a inovação seria, inovar. Nada melhor que a adhocracia para isto ocorra. Apostando em equipes capacitadas para criação de novos produtos, sendo distribuídas em vários projetos simultâneos