Estudo de caso angra 3

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Unidade 3 da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto – Angra 3 Segundo o Balanço Energético Nacional 2010, 47,3% da energia usada pelos brasileiros veio de fontes renováveis, como a água e a cana-de-açúcar, e o restante, 52,7%, de fontes não renováveis, principalmente petróleo e gás natural. Enquanto a média mundial de uso de energias renováveis é de apenas 12,7% e a media cai para 6,7% entre os 30 países da Organização par a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as mais ricas nações do mundo, portanto manter uma oferta diversificada de energia é um desafio para qualquer nação. Grande parte da parcela de energias renováveis usadas no Brasil, ou seja, 18,1% é proveniente da cana-de-açúcar. Tal nível de produção foi atingido em parte pelo uso de carros bicombustíveis a partir de 2003, ultrapassando assim a hidrelétrica 15,3%. No entanto uma das desvantagens da produção de energia oriunda da queima da cana-de-açúcar é a quantidade de gases enviada para a atmosfera. Sendo essa uma crescente preocupação mundial. Somando-se a isso as grandes reservas de urânio no território brasileiro, que podem projetar o Brasil da 6ª posição para a 2ª posição conforme estudos realizados pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) , Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e órgãos dos governo federal, e o gradual esgotamento hidrelétrico da Região Sudeste o incremento na atividade nuclear é justificado. Do ponto de vista econômico durante a fase implementação haverá a criação de quase 10.000 empregos. Uma vez implantada a Usina Angra 3 deverá gerar 10,5 mil GWh por ano e terá uma vida útil de 40 anos no mínimo.
Os impactos ambientais na parte física incluem potencialização da suscetibilidade a deslizamentos em áreas de encostas, alteração da qualidade das águas, alteração da qualidade do ar, início e aceleração de processos erosivos e contaminação do solo por produtos químicos, combustíveis, óleos e graxas. No entanto foram feitas

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