Estudo de caso: aminiorrexe prematura
CURSO BACHARELADO EM ENFRMAGEM
AMANDA LETÍCIA DA SILVA DE ALMEIDA
AMNIORREXE PREMATURA
TERESINA-PI
JUNHO/2011
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 02 2 – CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA 04 3 – DESENVOLVIMENTO 06 4 – DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 08 5 – PLANO DE ASSISTÊNCIA 09 6- CONCLUSÃO 10 7– BIBLIOGRAFIAS 11
1 – INTRODUÇÃO
Entre as gestações consideradas de risco encontra-se a amniorrexe prematura, ou seja, a ruptura das membranas ovulares ocorridas antes do início do trabalho de parto, independente da idade gestacional.
A ruptura prematura das membranas tem sido associadas ao aumento da mortalidade e da morbidade materna e, especialmente da perinatal.
Quando a gestação encontra-se de termo, o parto se desencadeará espontaneamente dentro de 24 horas em 80% dos casos. Quanto mais longe do termo, maior o período de latência. Este período corresponde ao intervalo entre a ruptura das membranas e o parto. Quanto maior for este intervalo, maiores serão os riscos de infecções maternos, fetais ou neonatais. A ruptura é dita prolongada quando este período de latência é superior a 24 horas, e quanto menor a idade gestacional maior será este período. Quanto aos indicadores de risco para amniorrexe prematura pode-se considerar: as infecções maternas do trato urinário, cervicites (mycoplasma, chlamydia e ureaplasma) e as DST´s (gonorréia, chlamydia e tricomonas); as infecções intra-uterinas; incompetência istmocervical; gestação múltipla; polidrâmnio; o tabagismo; déficit nutricional; história prévia de amniorrexe prematura e história familiar de amniorrexe prematura.
É uma condição comum acometendo 10% das gestações, este fato se dá quando ocorre solução de continuidade do córion e âmnio, sendo estas as membranas que limitam a cavidade amniótica durante toda a gestação, antes do início do trabalho de parto.
A incidência de amniorrexe prematura varia de 3% a 18,5%. Aproximadamente 8% a 10% das pacientes com gestação a termo