Estudo de caso: Afinal, quem manda aqui?
1- Os conflitos iniciaram-se com a mudança nos modos de administração que ocorreram. Enquanto o pai não conseguia acompanhar e adaptar-se à globalização, os filhos que estudaram estavam mais preparados para essas mudanças, tendo uma visão moderna e ampla aos novos tempos.
2- Os filhos mostraram-se mais preparados as situações que enfrentaram durante esse período de transição e deveriam comandar a empresa.
3- A experiência é um fator importante, porém é limitada as situações que o administrador já enfrentou. Durante a educação formal, há maior preparação para as questões futuras, baseadas nas previsões do mercado.
4- Sim, o consultor teria maiores conhecimentos em que áreas seriam mais viáveis investir auxiliando o pai e os filhos na melhoria e adequação da empresa. Para convencer o pai da necessidade do consultor explicaríamos que o consultor seria contratado para auxiliar na administração da empresa e não comandá-la por si só; ele seria uma fonte a mais de informação para ele e os filhos tomarem as decisões.
5- A empresa provavelmente iria falir. Ricardo adquiriu dividas com os empréstimos e ainda resiste às mudanças necessárias.
6- A empresa teria sucesso e seria renovada, alterando seu foco e atingindo novos mercados.
7- A empresa provavelmente entrar em processo de falência caso o pai e os filhos não entrem em acordo, além de gerar maiores conflitos na família, já que todos tiveram suas vidas voltadas pra empresa e agora ficariam sem nada.
8- e 9- Não conhecemos nenhum caso específico, mas é comum em empresas familiares, pequenas ou grandes, os pais induzirem seus filhos a seguir carreiras relacionadas aos negócios, mas no futuro, acabam não aceita as decisões e mudanças propostas por eles.