ESTUDO DE CASO 1
Vigilância do Óbito Materno, Infantil e Fetal e atuação em comitês de mortalidade.
Tutora
Maria Glêdes Ibiapina Gurgel
Turma: T3/14-OM/APE-05-43
Aluna(o):
Maria Aparecida Alcantara Navarro de Miranda
Data: 24/03/2015
UA III - Caso 1
UA3 - Caso 1 – ESTUDO DE CASO – Morte neonatal: asfixia perinatal
1. A assistência ao trabalho de parto de Rosa contrariou, em alguns aspectos, as recomendações do Ministério da Saúde sobre Boas Práticas. Você considera que o tratamento recebido por Rosa pode ser classificado como violência institucional? Por quê? Sim. Segundo a definição, violência Institucional é aquela praticada nas instituições prestadoras de serviços públicos como hospitais, postos de saúde, escolas, delegacias, judiciário. É perpetrada por agentes que deveriam proteger as mulheres vítimas de violência garantindo-lhes uma atenção humanizada, preventiva e também reparadora de danos.
O que se viu no caso de Rosa foi uma total falta de respeito e de humanização.
2. Que propostas de mudanças no atendimento hospitalar você faria aos gestores da maternidade? Justifique.
Priorizar certos atendimentos, capacitar melhor os funcionários envolvidos procurando além da técnica a sensibilização dos mesmos e tb o cumprimento da lei nº 11.108 que permite o acompanhante no parto.
3. Analise o óbito neonatal apresentado neste caso e discuta o papel da Central de Regulação de vagas no acesso aos leitos neonatais de alta complexidade
O papel da central de regulação é o de regular o acesso aos leitos, porém a organização das redes de serviços de saúde e o planejamento das ações, na maioria das vezes, ocorrem de forma parcial, com muitas barreiras físicas e burocráticas, dificultando o acesso da população.
4. O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia tem papel importante na investigação do óbito infantil? Analise de forma sucinta essa atuação.
O art.9º define que os hospitais, consultórios médicos e unidades básicas de saúde, ou outro