ESTUDO DE CASO 1 AOSM
Disciplina: Análise Organizacional, Sistemas e Métodos - 202380
Professor: Ricardo Miorin Gomes
Turma: C
Alunos: Adilson Gomes da Silva Junior – Matrícula: 140097007 Jonath de Andrade Oliveira – Matrícula: 140146415
ESTUDO DE CASO I – PETROBRÁS
1 – De acordo com o caso, quais são os stakeholders internos e externos da Petrobras? Por que podemos dizer que, até 1995, os concorrentes não eram stakeholders da organização? Acredita que isso afetou o crescimento da empresa?
Após a leitura do caso, podemos perceber que os principais stakeholders externos são os fornecedores (Shipyard Jurong), o governo e os clientes. Já os principais stakeholders internos são os acionistas (nacionais e internacionais) e os bancos (BNDES). Até o ano de 1995, a Petrobras realizava um monopólio de mercado, por isso seus clientes não podem ser chamados de stakeholders. A falta de um concorrente no ramo trouxe pontos positivos e negativos, por exemplo, a questão da produtividade e da eficiência. Por isso pode-se dizer que o crescimento também foi afetado sim pela falta de um concorrente direto.
2 – Qual o papel do governo federal na empresa? Como a influência governamental afeta a política de preços da empresa? Em sua opinião, a indicação de Foster sinaliza a intenção do governo de se afastar da estratégia da companhia?
A Petrobras se trata de uma empresa totalmente ligada ao governo federal, pois se trata de uma empresa de economia mista e seu acionista majoritário é o Governo Federal. Por se tratar da maior empresa, economicamente, do Brasil, o governo tem total influência sobre sua economia, indiretamente, tem total influência econômica no país. Uma empresa da potência da Petrobras não se afasta da estratégia do país tão simples assim, o plano estratégico que difere do antigo presidente, é que a nova gestão tem como principal objetivo a geração de valor da multinacional.
3 – Por que estabilidade geopolítica é importante para empresas como a