Estudo De Caso 07
FATEC – Faculdade de Tecnologia de Mococa
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Boston Celtics marca pontos importantes contra Spyware
Enquanto o Boston Celtics lutava por um ponto na final de alguns anos atrás, outra batalha acirrada era travada por seus sistemas de informação. Jay Wessel, vice-presidente de tecnologia do time de basquete, tentava marcar pontos contra os spywares de computador. Wessel e sua equipe de TI gerenciavam cerca de
100 laptops distribuídos para técnicos e caça-talentos e para os funcionários de vendas, marketing e finanças, e essas máquinas estavam sendo inundadas de malware (software malicioso).
Como qualquer franquia de esporte, o Celtics está na estrada a maior parte do tempo durante a temporada de jogos. Técnicos, recrutadores e outros integrantes da equipe estão em jogos externos 40 vezes ou mais em cada temporada, utilizando o computador portátil para rever jogos e atualizar o status dos jogadores. Eles se conectam continuamente à Internet e à rede interna do Celtics a partir de aeroportos, hotéis e outros locais públicos. Segundo Wessel, “as conexões de Internet dos hotéis são foco da atividade de spyware”. As pessoas retornavam à sede do time, em Boston, com os laptops infectados na estrada e contaminavam a rede. Além disso, o spyware estava afetando a acessibilidade e o desempenho do banco de dados proprietário de estatísticas do Celtics, criado no Microsoft SQL Server e utilizado pelos técnicos para preparar o time para os jogos. Wessel e sua equipe estavam sobrecarregados e investindo muito tempo tentando livrar as máquinas e a rede das contaminações.
Durante um jogo da final, uma corrente de spyware invadiu os laptops por meio de uma conexão ruim de Internet em um hotel em Indiana. Foi quando Wessel decidiu tomar medidas mais agressivas contra spywares. Suas opções eram limitadas porque sua equipe era pequena e a empresa não dispunha de