Estudo da corrosão microbiológica no aisi
Cromo
Níquel
Formação de uma camada de óxido autopassivante
Elemento % m/m
Cromo
Cobre Carbono Silício Fósforo Enxofre Níquel
17
0,19 0,08 1 0,045 0,03 19
Estação
de Tratamento de Água Indústrias de papel e celulose Indústria alimentícia Petrolífera
Grande
fluxo de água Nutrientes Temperatura Matérias orgânicas Pressão pH Oxigênio
Desenvolvimento
Fungos Microalgas
de bactérias
Formação
de biofilme Corrosão do aço
Estudo
da influência da bactéria Escherichia Coli na corrosão do aço inoxidável austenítico 316 por técnicas eletroquímicas e não eletroquímicas.
Potencial
de circuito aberto
- Eletrodo de Referência de Sulfato Mercuroso.
Célula
Eletroquímica de Potencial de Circuito Fechado
- Eletrodo de referência de sulfato mercuroso (ESM); - Eletrodo de trabalho de aço AISI 316; - Contra eletrodo de platina (Pt)
Espectroscopia
de impedância eletroquímica
A impedância eletroquímica é uma técnica que consiste em perturbar um potencial elétrico variável por meio de um potenciostato em uma célula eletroquímica, a fim de se obter a resposta na forma de corrente elétrica da célula que foi submetida à excitação Este método tem sido muito utilizado nos estudos de corrosão metálica, é o mais empregado no estudo de mecanismos de corrosão.
Microscopia
óptica
Formação de biofilme após 12 h de imersão das amostras.
Voltametria
cíclica
São voltogramas para ilustrar se a corrosão observadas nas micrografias é localizada.
• Microscopia eletrônica de varredura
Com o aumento da concentração de E. Coli, a resistência do aço AISI 316 diminui, devido ao biofilme aderido que torna a região pouca oxigenada, impedindo a formação da camada de óxido autopassivante.
Nas curvas de polarização com pH 6, 7 e 8 mostram comportamentos semelhantes. As micrografias para os três valores de pH estudados revelaram a formação de