ESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS INDUSTRIALIZADO E CONVENCIONAL DE AÇO CORTADO E DOBRADO PARA CONCRETO ARMADO

1

PR

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR
Campus Curitiba
Departamento Acadêmico de Construção Civil
Curso: TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

EVERTON EDUARDO NOVAKOSKI

PROPOSTA: ESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS
INDUSTRIALIZADO E CONVENCIONAL DE AÇO CORTADO E
DOBRADO PARA CONCRETO ARMADO

Anteprojeto

de

pesquisa

para

trabalho

de

conclusão de curso, apresentado ao curso de graduação em Tecnologia em Construção Civil, da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Orientador: Prof. Fernando Matitz.

CURITIBA
JULHO/2015

2

1. INTRODUÇÃO
A construção civil é um mercado em constante expansão. Com o aumento significativo de obras de edificações no Brasil, com a diminuição do espaço no canteiro, bem como os prazos de entregas das obras, viu-se a necessidade de industrializar serviços, utilizados no canteiro, para que exista maior agilidade na construção/obra. 2. JUSTIFICATIVA
O serviço de armaduras corresponde a uma parcela significativa do total da obra, além, de ser um dos materiais que apresenta maiores perdas (Agopyan –
1998). Precisa-se construir mais, em menos espaço de tempo, com menor custo, maior qualidade, com segurança e maior produtividade. A redução das perdas leva á redução dos custos (Paliari – 1999). O presente trabalho apresentará um comparativo entre o método convencional e industrializado das armaduras em aço para concreto armado.

3. OBJETIVO GERAL
Este trabalho tem como objetivo principal comparar os dois métodos de corte e dobra de aço para estruturas de concreto, e análise desta comparação:
3.1 Método convencional: feito no canteiro de obras, utilizando policorte, bancadas, chaves de dobra e máquinas dobradeiras simples;
3.2 Método industrializado: onde o aço é cortado e dobrado em uma indústria especializada e equipada com máquinas específicas para este serviço.
3.3 Análise crítica entre os métodos de corte e dobra de