estudo biblico
HOMOAFETIVIDADE
1-INTRODUÇÃO
Na atualidade, a questão do homoafetividade e afins, está no topo de muitos debates políticos, religiosos, acadêmicos, jurídicos, sociais e científicos. De um lado está a comunidade homoefetiva exigindo serem tratados como pessoas de comportamento normal, reivindicando muitas questões de seu interesse. De outro lado está a sociedade com seus costumes tradicionais, atônita com as questões colocadas à luz do dia. No meio, estão os indiferentes que flutuam ao influxo da propaganda. Envolve interesses de toda a sociedade. Uns são a favor, outros contra. Uns praticam a homossexualidade à luz do dia, outros na clandestinidade. Existe ainda a indústria da calúnia, levantando falsos testemunhos a toda hora, reclamam políticos, artistas, etc. Há ainda um forte lobby dos homossexuais na mídia, alegando que eles seriam um grande grupo, e muito maior do que se pensa, e portanto, grande consumidor, justificando maior espaço. Este estudo tem como principio debatermos sobre este tema.
2- HISTÓRICO E CONCEITOS.
O termo homosexualismo foi criado em 1869 pelo escritor e jornalista austro-húngaro Karl-Maria Kertbeny. Deriva do gr. homos, que significa "semelhante", "igual". Historiadores afirmam que, embora o termo seja recente, a homossexualidade existe desde os primórdios da humanidade.
Em 1870, um texto de Westphal intitulado "As Sensações Sexuais Contrárias" definiu a homossexualidade em termos psiquiátricos, como um desvio sexual, uma inversão do masculino e do feminino, uma forma de degeneração. No século XX, houve uma tendencia de alguns grupos formadores de opinião do mundo ocidental (mídia, psicologos, psiquiátras, políticos, grupos afins, etc) em alterar esta tendência, e a homossexualidade deixou de ser considerada doença. A maioria dos países no raio desta influência não criminaliza as relações entre pessoas do mesmo sexo, havendo alguns que as tratam em absoluta igualdade comparado com as