Estudante
I - Resumo A experiência com molas teve como objetivo principal a determinação da constante elástica de uma mola através de cálculos teóricos e experimentais. As constantes elásticas experimental e teórica calculadas por meio dos dados da tabela 1 apresentaram resultados próximos, com Erro Percentual muito baixo. Já as constantes elásticas obtidas com base nos dados das tabelas 2 e 3 apresentaram resultados mais divergentes, com Erros Percentuais maiores.
II - Introdução O cálculo da constante elástica de uma mola é de extrema importância para a utilização da mesma, pois quanto maior a constante elástica de uma mola, maior a sua "resistência" à deformação, dessa forma, a utilização das molas depende diretamente da sua constante elástica. Para materiais como canetas esferográficas, colchões, camas elásticas, são utilizadas molas com baixa constante elástica, enquanto molas usadas em carros, motos e bicicletas possuem alta constante elástica. Na realização do experimento, com a finalidade de reduzir a porcentagem de erro nos cálculos e montagens dos sistemas, cada constante elástica é calculada de duas formas diferentes, obtendo dois resultados a ser comparados.
III - Parte Teórica Dentre as fórmulas utilizadas no experimento, serão detalhadas as mais importantes:
- fórmula para determinação da constante elástica teórica em função da força exercida na mola e sua deformação: Lei de Hooke, que recebera esse nome em homenagem ao seu criador, Robert Hooke, o qual percebera que a deformação de uma mola aumenta proporcionalmente à força a ela aplicada. Daí estabeleceu-se a seguinte lei: ӀFӀ = K.Δx | (1) |
ӀFӀ: força exercida sobre a mola. (gf)
K: constante elástica da mola. (gf/mm)
Δx: deformação sofrida pela mola. (mm)
- fórmula para determinação da constante elástica teórica para molas associadas em paralelo: Associando-se as molas em paralelo,