Estudante
Após as formalidades, o professor Marques começou a explicar o caso (dando ênfase à sua interpretação dos fatos ocorridos), após usufruir de alguma parte do seu tempo explicando os ocorridos, ele começa a demonstrar o porquê os acusados (Marcos Antônio Alves do Nascimento e Tânia Maria Alves do Nascimento) teriam motivação suficiente para praticar o crime em questão.
A promotoria afirma que por motivo fútil os acusados, em conjunto, assassinaram a vitima (Américo Pereira da Silva). E em posse dos laudos periciais começa a tentar fazer com que os jurados tentem imaginar o ocorrido, usando muito a entonação de voz como ferramenta de convencimento para que os jurados possam ter o maior numero de “ferramentas” possíveis para criar um cenário mental do fato em questão.
Enquanto isso o defensor publico (Atila) gesticulava e tentava fazer parecer que o que a promotoria estava argumentando seria absurdo. Usava de meios que poderiam ate ser considerados desrespeitosos como interromper o promotor durante as alegações iniciais (o que o promotor por varias vezes teve que pedir para que não ocorresse, pois isso o tirava a concentração).
Ainda nas alegações iniciais o professor marques passa a palavrapara dois de seus alunos (Ítalo Farias e uma aluna que eu não me recordo o nome) que dão continuidade as teses de acusação (digo de passagem que fizeram um trabalho muito bem feito e tiveram um desempenho excepcional além de surpreender com a desenvoltura)
Após a promotoria fazer as suas alegações iniciais, a defesa teve o direito à palavra. O defensor publico fez uso de uma estratégia de defesa