Estudante
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Jéssica Aparecida da Silva Oliveira
F12 31253687
Resumo: Texto 4 Da estratégia ao projeto
O autor mostra a visão de projeto urbano como uma nova dimensão, opondo-se a urbanização de infraestrutura e zoneamento surgida no anos 60, através de projetos unitários de arquitetura que pretendem ir alem dos limites físicos.
A segunda geração de projetos urbanos se deu nos anos 70 após a dita " crise fiscal" onde verifica-se intervenções mais pontuais e fragmentadas, o qual não investe sobre a extensão do "capital fixo urbano" mas sim sobre a tipologia e a contextualização da linguagem da obra, complementando e criando espaços coletivos ligados a morfologia urbana que o limita.
O governo atual tem se mostrado dualista no que diz respeito a suas funções de planejamento do território e de desenvolvimento urbano ora de forma "passiva" através de da iniciativa privada , ora "ativa" com iniciativas publicas determinadas pelas oportunidade.
O planejamento territorial tem sido discutido, para se adaptar ao atual contexto político de maior imprevisibilidade, seja pelos objetivos, ou pelos recursos públicos e privados, para tal é necessário a substituição do determinismo das regras de zoneamento e uso do solo. Não decorrendo de planos vigentes mais sim da criação e aproveitamento de " oportunidades não previstas, atribuindo uma importância política e uma autonomia disciplinar. Deste modo a nova geração de projetos urbanos visa uma maior competitividade, entre as cidades próximas da mesma "rede" e atratividade de recursos contando com a nova estratégia do capital privado ou dos fundos públicos. O projeto de chão, ou seja a intervenção na infraestrutura tanto na construção de uma nova, como na renovação da já existente é o suporte básico para a viabilização da regeneração dos tecidos urbanos.
Este projeto urbano encontra maior dificuldade de concretização devido a oposição de