Estudante
Invenção da Escrita
Grécia: Dificuldade para preservação dos trabalhos. Várias obras foram perdidas pela dificuldade de arquivamento e de circulação, pois os exemplares eram raríssimos.
Direito de Autor não existia na época, apenas existia o Direito a Propriedade de um determinado objeto que, neste caso, era a obra.
Idade Média: As cópias eram manuais, feitas nos conventos pelos monges.
Imprensa: Surge a imprensa que ainda é muito laboriosa, os exemplares continuaram sendo raros (em escala menor). Era dada ao órgão da Imprensa o privilégio de imprimir as obras pelo autor, ainda sendo um Direito a Propriedade, e não Autoral. Era, ainda, lícita a censura das obras.
Revolução Francesa: Revolução proprietarista. Os privilégios passaram a ser propriedade, o que tornou o privilégio dado a imprensa uma propriedade propriamente dita. O Direito Autoral continuou sendo Direito a Propriedade, agora propriamente dito.
Revolução Industrial: A indústria via o Direito Autoral como uma propriedade da empresa. Enquanto na Europa conservava-se a propriedade autoral, na américa via-se de maneira empresarial aquela relação jurídica.
Surge o Direito Moral, mediante influência francesa. A Alemanha defendeu o Direito Autoral de maneira incisiva e estimulou a cultura da criatividade.
Informática:
Todas as dificuldades antes apresentadas, são amenizadas com o surgimento da informática.
A Informática começou a se espalhar pelo mundo, e tornou-se global. No início, era um local "livre de Direito", e pouco a pouco desenvolve-se dentro desta área.
Sociedade de Informação
Com o surgimento da Informática:
Os EUA resolvem criar o Direito da Internet e da Informática em geral, protegendo os produtos informáticos através de Direito Intelectual.
Conferência em Washington: Proteção dos Circuitos Integrados. Os demais países não aceitaram as condições de Direitos sobre os produtos micro condutores.
Convenção Tríplice: EUA + ...Aceitaram a