estudante
DEPENDÊNCIA
Física
Como a pressão do gás permanece constante, na transformação isobárica os valores inicial e final são iguais, p0 = p1.
Assim, utilizando a Lei Geral dos Gases ideais, temos:
V0T0=V1T1
Portanto, na transformação isobárica de determinada massa de um gás perfeito, o volume e a temperatura absoluta são diretamente proporcionais. Graficamente, essa proporcionalidade é representada por uma reta que passa pela origem dos eixos.
É, evidentemente, uma condição teórica, em que todas as moléculas do gás estariam juntas, sendo nulo o espaço entre elas. Como no gás perfeito inexistem as forças de coesão (não há interação entre as moléculas), ele não sofre mudança de fase: por mais próximas que as moléculas estejam, mantémse o estado gasoso.
Normalmente, um gás real muda de estado, isto é, torna-se líquido e sólido, em temperaturas superiores ao zero absoluto.
Por isso, não há nenhum contrassenso ou absurdo em dizer que, no zero absoluto, é nulo o volume de um gás ideal.
EXEMPLO USADO NO NOSSO DIA A
DIA
JOSE JEFFERSON G. DE SOUZA
THOMAS RAVELLI
IGOR ALVES FELIPE PEREIRA
PROCESSO DE
DEPENDÊNCIA
Física
Como a pressão do gás permanece constante, na transformação isobárica os valores inicial e final são iguais, p0 = p1.
Assim, utilizando a Lei Geral dos Gases ideais, temos:
V0T0=V1T1
Portanto, na transformação isobárica de determinada massa de um gás perfeito, o volume e a temperatura absoluta são diretamente proporcionais. Graficamente, essa proporcionalidade é representada por uma reta que passa pela origem dos eixos.
É, evidentemente, uma condição teórica, em que todas as moléculas do gás estariam juntas, sendo nulo o espaço entre elas. Como no gás perfeito inexistem as forças de coesão (não há interação entre as moléculas), ele não sofre mudança de fase: por mais próximas que as moléculas estejam, mantémse o estado gasoso.
Normalmente,