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GESTÃO DE ESTOQUE
Introdução
Desde a crise de superprodução, em 1929, tem havido uma grande preocupação com a organização dos estoques. Durante este período, uma produção superior ao que se era consumido, levou à demissão em massa e falência de vários setores na indústria. Havia grandes estoques de produtos, porém a demanda não era grande. Neste cenário surgiu a gestão de estoques que, através de planejamentos, controla a produção, evitando assim o desperdício.
Gestão de estoque se refere à gestão dos recursos materiais que podem ajudar a organização a gerar receita no futuro. Empresas que atuam como fabricantes ou montadoras, voltadas para a produção de bens, dependem fortemente de um estoque bem gerenciado por uma série de razões tais como: Disponibilidade de produto e redução nos gastos com armazenamento.
2.1 Desenvolvimento
2.1.1 Estoques
Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Porém, os estoques representam boa parte dos ativos da empresa, em alguns casos podendo representar aproximadamente 46% dos ativos totais. Então pode-se considerar que os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.
2.1.2 Gestão de estoques
A gestão de estoque busca garantir a máxima disponibilidade de produto, com o menor de estoque possível. A gestão de estoques entende que quantidade de estoque parada é capital parado. Ou seja, não está tendo nenhum retorno do investimento efetuado e, por outro lado, este capital investido poderia estar suprindo a urgência de outro segmento da empresa, motivo pelo qual o gerenciamento deve projetar níveis adequados, objetivando manter o equilíbrio entre estoque e consumo. Esses níveis devem ser atualizados periodicamente para evitar problemas provocados pelo