estudante
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS
Instituto de Biociências – IBIO
Departamento de Ciências Naturais – DCN
Disciplina: Química Geral e Inorgânica
Medições e erros
Rio de Janeiro
Semestre 02 ano 01
I. Introdução
O homem sempre teve a necessidade de medir, seja no comércio, construções ou na vida secular. Então, aos poucos, foram sendo criadas formas de medir tempo, peso, comprimentos, volumes, entre outros. Essas maneiras de realizarem medições eram bem simples, chegando a serem feitas com partes do corpo, e cada civilização possuía uma medida representativa diferente. Esses meios foram evoluindo para aparelhos que traziam cada vez mais exatidão quanto ao que gostaria de ser medido. [1]
Com o avanço da ciência, foi necessária a criação de instrumentos que pudessem satisfazer os experimentos realizados, garantindo maior precisão e exatidão. Desta forma foram desenvolvidos objetos e sistemas de medidas. Para não ocorrer uma confusão quanto a essas unidades, convencionou-se o S.I – Sistema internacional, que utiliza medidas padronizadas podendo assim um experimento ser realizado e bem compreendido em várias partes do mundo. [1]
Vale ressaltar a diferença dos termos exatidão e precisão que são importantes para a análise química e obtenção do sucesso nas experiências desenvolvidas. Exatidão é definida como o valor próximo do real, ou seja, o valor obtido tem estar coerente com a possível medida do que esta sendo estudado. E a precisão tem como definição a proximidade entre vários valores obtidos e as utilizações de vários números significativos também garantem essa precisão. [2]
Para evitar possíveis erros e acidentes é importante que se tomem algumas medidas como, por exemplo, verificar se os aparelhos estão bem presos e