Estudante
Autores: Jaira A. da Mota, Micaelle C. A. de Sousa, Paloma R. Alves, Pedro A. F. Novais, Wanessa M. dos Santos,
O Objetivo do trabalho é apontar o contexto histórico e conceitos envolvendo a inteligência e o desenvolvimento teórico a cerca da Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner.
A Metodologia de pesquisa empregada é bibliográfica, com a leitura de artigos científicos.
A Inteligência tem sido definida popularmente e ao longo da história de muitas formas diferentes, tal como em termos da capacidade de alguém/algo para lógica, abstração, memorização, compreensão, autoconhecimento, comunicação, aprendizado, controle emocional, planejamento e resolução de problemas. Embora pessoas leigas geralmente aprendem o conceito de inteligência a partir de distintas concepções da filosofia, informática e da própria difusão de conceitos psicológicos, de onde se derivaram as citadas definições. A inteligência é um conceito complexo. Conceituar a inteligência significa delimitar suas fronteiras, identificar suas características e diferenciá-las das demais funções mentais envolvidas nos processos cognitivos, como a memória, a atenção (a capacidade de manter ou desviar a atenção), a consciência, a percepção, o juízo, etc. Além destas, outras funções mentais ainda pouco estudadas também podem estar envolvidas no processo cognitivo, como a autoeficácia, que na prática influencia o exercício da inteligência (Perez, 2002). Como ainda não conhecemos todas as fronteiras mentais da inteligência, nem a extensão de cada uma com a inteligência, temos que admitir que o conceito de inteligência na psicologia não está completo.
A etimologia da palavra inteligência parte do latim intelligentia, de inteligens = inteligente. Intelecção: intus legere actionem = ler dentro da ação, compreender dentro.
Em 1905, Alfred Binet e o seu colega Theodore Simon criaram a Escala de Binet-Simon,