ESTUDANTE

Campo: Unidade Saúde escola- USE

Após a Constituição Federal de 1988 foi regulamentado um sistema de saúde brasileira pautado nas diretrizes de descentralização, atendimento integral, equidade, universalização e participação social, que recebeu o nome de SUS- Sistema Único de Saúde, a partir daí o Estado passou a se responsabilizar pela gestão da politica de publica de saúde. Houve inovações nas praticas democráticas de gestão introduzindo debates sobre novos projetos, por exemplo, as Linhas de Cuidado. Para as seguintes diretrizes manterem o direito a saúde terão que superar alguns desafios enfrentados em um país grande como o Brasil, marcada pela diferença econômica entre regiões, Estados e Municípios.

A Lei nº 8.080 (20/09/1990) conhecida como Lei Orgânica da Saúde passou a envolver um conceito mais amplo de saúde, além de ser reconhecida como de direito do cidadão e de dever do Estado. Juntamente com a Carta Magna normatizaram as competências entre atores políticos, sendo eles municípios, estados ou até mesmo União, referente ao planejamento, controle e responsabilidade pela execução das ações e dos serviços de saúde. Nos anos seguintes a regulamentação do SUS, foi criada uma dinâmica que reproduz em recortes menores de gestão, podendo ser na dimensão territorial abrangida pelos equipamentos ou na hierarquia organizacional e tecnológica.

Os Sistemas Locais de Saúde (SILOS) e os Distritos Sanitários (DS) compreendem a articulação dos recursos sociais que existem em um território ou região, visando a resolutividade dos problemas de saúde, baseado na organização regionalizada de serviços de atenção. Levando em consideração a compreensão dos objetivos dos SILOS E DS’s as Universidades de tornam atores políticos de influencia. As Universidades enquanto ao campo de saber e canal de exposição do conhecimento gerados pela saúde coletiva, através da formação do aluno e de uma oferta complementar se serviços que são de interesse da rede local,