Estudante
Desde seu surgimento e descoberta, os antibióticos revolucionaram totalmente a abordagem da humanidade para as doenças infecciosas. Hoje, o seu emprego aliado às melhorias em serviços de saúde pública, moradia e nutrição, conduziu a uma baixa dramática na ocorrência de doenças infecciosas comuns, que antigamente eram altamente letais, tais como a peste, tosse cumprida, pólio e escarlatina. Estas doenças já foram ou estão a beira de ser controladas. Porém, no início de um novo milênio a humanidade enfrenta uma outra crise. Doenças há bem pouco curáveis como gonorréia e febre tifóide estão ficando difíceis tratar, enquanto velhos inimigos como tuberculose e malária ressurgem pela crescentemente resistência antimicrobiana.
Este fenômeno pode ser potencialmente contido. Ele foi acelerado pelo abuso de antibióticos, principalmente nas nações desenvolvidas e paradoxalmente devido a subutilização de antimicrobianos de qualidade nos países em desenvolvimento.
Doenças transmissíveis permanecem como uma causa significante de morte, principalmente entre as populações carentes. O problema da resistência às drogas está minando a possibilidade de se tratar muitas doenças infecciosas.
Desenvolver uma estratégia global para conter a resistência utilizando antimicrobianos criteriosamente prevenirá uma catástrofe que se anuncia para logo mais.
Antimicrobianos
Os antimicrobianos são drogas que têm a capacidade de inibir o crescimento de microorganismos, indicadas, portanto, apenas para o tratamento de infecções microbianas sensíveis.
Surgimento e utilização dos antibacterianos
O homem e os micróbios partilham uma vida em comum e desde a pré-história os micróbios provocam doenças no homem. Também, desde longo tempo tem sido feita o uso de antimicrobianos pelo homem, entretanto muito de forma empírica, uma vez que a descoberta da existência de microorganismo é relativamente recente na história da humanidade.
A partir do século XVI, com o