Estudante
A evolução dos sistemas operacionais foi uma conseqüência dos avanços ocorridos no hardware dos computadores.
O primeiro nível integrado pelos sistemas operacionais básicos, surgidos nos anos cinqüenta, limitava-se a auxiliar os programas nas operações de entrada e saída e na tradução nos programas fonte, escritos em linguagem pouco evoluídas.
O segundo nível esteve disponível na década de 60 e a sua ajuda à programação foi mais decisiva, proporcionando tradutores simbólicos mais evoluídos, programas de serviços para transferência de informação entre periféricos e programas de controle de entrada e saída.
O terceiro nível de sistemas operacionais surgiu na década de 70. Os tradutores de altíssimo rendimento então incorporados têm permitido hoje em dia a utilização de linguagem de programação simbólica quase idênticas à linguagem utilizada pelo homem, reduzindo sensivelmente o tempo gasto na produção bem como o tempo de aprendizagem de novas linguagens.
Sistemas operacionais primitivos
Máquinas que não usavam SO
Os computadores gigantes que ocupavam salas inteiras e necessitavam do auxílio de humanos nasceram lá pela década de 1950. Nessas primeiras máquinas, as tarefas eram realizadas por técnicos, os quais ditavam o que seria realizado através do próprio hardware.
Um funcionário era contratado especialmente para ativar e desativar chaves, as quais serviam para indicar se um componente devia ficar ligado ou desligado. Nessa época, era comum que uma pessoa projetasse e programasse um computador. Apesar de funcionar para as tarefas necessárias, esses PCs necessitavam sempre da intervenção humana e não podiam usar rotinas programadas. Figura 1
Programação em Batch
O conceito de sistema operacional apareceu durante a segunda geração da computação moderna (1955 - 1965), através da programação em Batch. Assim, vários comandos já poderiam ser executados em sequência através de cartões perfurados,