Estudante
EDGAR MORIN e ANNE BRIG “E KERN – Terra – Pátria”.
São Paulo, 25 de outubro de 2012
No prólogo da obra, o autor destaca que o desenvolvimento do mundo é baseado no surgimento, crescimento, multiplicação e luta entre estados. Nessas situações ocorriam as conquistas, invasões escravizações e com elas revoltas e resistências. É destacado, na página 17 que somente permaneceram até os dias de hoje através de dinastias duas culturas de civilizações, a indiana e a chinesa. É questionado o porquê da sobrevivência dessa cultura, e posteriormente, o autor cita que as técnicas de alcançar conhecimento da Europa vieram do oriente. O primeiro capítulo vem com o nome de A era Planetária e Morin utiliza esse termo para o período da evolução humana no qual as relações entre o novo mundo e o velho mundo se concretizam pelo planeta inteiro. Nota-se que esse período se forma contra muita violência e destruição, além da “exploração feroz das Américas e da África” (p. 24). Esta seria a Idade de Ferro planetária, na qual ainda vivemos. Posteriormente, com o modelo de Estado-nação desenvolvido na Europa, sendo a forma que encontrada para fugir da dominação, o mundo é ocidentalizado. Nesse liame, as ideias se mundializam, apesar dos povos orientais continuarem sendo atrasados. Com isso, vieram também as guerras, já que as interações entre a dominância europeia conflitava com os pequenos nacionalismo. Também foi mundializada a economia, já que os povos passam a depender uns dos outros. Assim, um único problema tem poder para influenciar o andar do mundo. Também percebe a mundialização da “civilização”, mas se refere à civilização ocidental. Como benefício, diz que se produzem hábitos ou costumes mundiais e melhora a compreensão entre os povos. É exemplificado pelo autor como “Da mesma forma que cada ponto de um holograma contém a informação do todo de que faz parte, doravante cada indivíduo também recebe ou consome as informações e as