estudante
Escola de Arquitetura e Urbanismo (EAU-UFF)
Arte pública e espaço urbano
Paula Farias Martins e Danilo Jeovani
Resumo da tradução do texto "Memorials and Monuments Reconsidered", pp. 18-60, Memoriais e Monumentos reconsiderados de HARRIET F. SENIE
Data do resumo: outubro de 2014
O texto descreve uma série de memoriais e monumentos criados nos Estados Unidos após a segunda Guerra Mundial, porém há uma nova leitura na simbologia. O Autor inicia o texto com 3 citações, uma de Dan Graham e outra de William H. Gass e a última de Tina Tuner. A de Granham menciona o tempo que um monumento deve durar, a segunda do significado que ela tem e a terceira sobre o heroísmo que se deve ou não ter.
Logo após, vem a análise do autor sobre a época do pós Guerra, onde se foi necessário se repensar na representação do da arte pública, pois o que se tinha ficado para eternidade tinha sido o pensamento de um país emaranhado numa guerra impopular no estrangeiro, onde o heroísmo dos que lutaram nas Guerra não era mais representado dando lugar a imagem das vítimas.
Assim no fim dos anos 40, as obras públicas tradicionais, Renascentistas, foram sendo substituídas por obras de com maior representação, estabelecendo assim um precedente para o debate sobre a forma apropriada para os memoriais da II Guerra Mundial e eventos que para frente viriam.
O primeiro exemplo exposto vem do fim dos anos 40, o Gateway arch, pouco conhecido internacionalmente porém tem grande destaque na história Americana por ser o maior esforço do período em criar um memorial cívico moderno. O memorial é o principal destaque do complexo do Jefferson National Expansion Memorial, que incluía um parque e diversos prédios destinados a oferecer à população uma gama de atividades. Foi projetado pelo arquiteto finlandês Eero Saarinen para homenagear a Expansão para o Oeste durante o século XIX.
Como William H. Gass cita em “Monumentality/Mentality”: “O arco de Saarinen é uma