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Ilações a respeito do desenvolvimento regional
Por certo, a conservação urbana é necessária no nosso país. Ainda que os indivíduos se digam educados e conscientes, hodiernamente uma quantidade excessiva de lixo é recolhida nas ruas brasileiras. A fim de atenuar essa situação, a prefeitura do Estado do Rio de Janeiro elaborou um benéfico programa que objetiva proporcionar uma adequada alteração comportamental de seus cidadãos.
Nesse sentido, o Programa Lixo Zero, realizado pela prefeitura em parceria com a Comlurb, aplica multas aos indivíduos que são flagrados ao jogar lixo em vias públicas. A não ser que as ações individuais mudem o descarte dos materiais em locais inadequados gera, e continuará gerando, de fato, prejuízos para a coletividade, para o bem estar social. O lixo pode ser caracterizado, com certeza, como um fator de atração de pragas urbanas, de animais transmissores de doenças. Não raro, observamos pessoas apresentarem quadros clínicos relacionados a patologias ocasionadas por fungos, por exemplo, os quais podem ser vistos, facilmente, em ambientes sujos. Desse modo, a menos que as cidades passem por um processo de limpeza, malefícios, lastimavelmente, continuarão sendo refletidos na saúde de seus moradores.
Nesse contexto, o ser humano afirma que realiza, efetivamente, ações para garantir a conservação do ecossistema. Distante dessa ideia de preservação, contudo, está a real atitude da sociedade. Embora a coleta seletiva e a reciclagem estejam presentes na maioria das cidades, as práticas rotineiras dos indivíduos implicam degradação ambiental. Vizivelmente, o lixo das ruas, geralmente, é levado pela chuva para nascentes, para rios. Esse processo, lamentavelmente, contamina as águas