Estudante
Requer a prestação de informações acerca das alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa da entidade por meio de demonstração dos fluxos de caixa que classifique estes (fluxos) durante o período por atividades operacionais, de investimento e financiamento.
Pode ser elaborado pelo método direto que parte das operações de recebimentos e pagamentos que movimentaram o caixa durante determinado período. Ou indireto que parte do lucro líquido do período onde é ajustado excluindo as operações que movimentaram o caixa, para chegar-se nas destinações do lucro financeiro.
A DFC é dividida entre atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento.
Esta demonstração substituiu a DOAR com a promulgação da lei 11.638/2007 e é obrigatória para empresas com faturamento superior a R$ 2.000.000, 00 por ano.
Os fluxos de caixa decorrentes de transações em moeda estrangeira devem ser registrados na moeda funcional da entidade, convertendo-se o montante em moda estrangeira à taxa cambial na data de cada fluxo de caixa.
Os fluxos de caixa referentes a juros e dividendos ou juros sobre o capital próprio recebidos e pagos devem ser apresentados separadamente. Cada um deles deve ser classificado de uma maneira uniforme, de período a período, como decorrentes de atividades operacionais, de investimento ou de financiamento.
Quanto ao imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro líquido devem ser apresentados separadamente como fluxos de caixa das atividades operacionais, a menos que possam ser especificamente relacionados com atividades de financiamento e de investimento.
Transações de investimento e financiamento que não envolvem o uso de caixa ou equivalentes de caixa não devem ser incluídas na demonstração de fluxos de caixa. Tais transações devem ser divulgadas em outra parte das demonstrações contábeis, de modo que forneçam todas as informações relevantes sobre essas