estudante
A nossa aptidão para o trabalho filosófico pode ser aferida tanto pelo gosto que temos pelas perguntas em si mesmas quanto pela vontade que demonstramos em tentar responder-lhes. E a verdade é que nestas sessões enfrentamos e tentamos encontrar respostas (da melhor maneira que conseguimos) a muitas e difíceis perguntas filosóficas uma e outra vez sem nunca desistirmos. Outras vezes, porém, devido a limitações inultrapassáveis de tempo e de método, somos forçados a deixar algumas perguntas de lado “para discutirmos numa outra altura”, costumamos dizer.
O que se segue é uma lista (sempre actualizada) de algumas das perguntas que vão surgindo durante as nossas sessões. Deixo um (link) para aquelas que numa ou noutra sessão procurámos aprofundar e responder (e que ficaram registadas por escrito ou em vídeo). Todas as outras, parafraseando um amigo meu músico, são a parte branca do nosso fiambre filosófico e deixo-as aqui registadas para serem encaradas como um convite ao pensamento que há de vir.
Cada uma destas perguntas daria para várias horas de conversa filosófica. Experimente!
- O que há de comum e diferente entre a arte e a ciência?
- Por que devo ser justo?
- A semente de um carvalho é um carvalho?
- A religião liberta?
- É possível provar a existência ou a inexistência de Deus?
- É mais fundamental o “como” ou o “porquê”?
- É possível ensinar o que ignoramos?
- Os homens são todos iguais?
- O que é preciso para se ser Humano?
- O conhecimento tem limites?
- O pensamento tem limites?
- Damos mais importância à aparência ou à realidade?
- Vivemos no melhor dos