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Polo Presencial:
Disciplina: Libras
Curso: Pedagogia
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Resumo Crítico de Artigo
Nomenclaturas na área da surdez
Romeu Kazumi Sassaki
Consultor de inclusão social, 4/1/05.
Trazemos o autor Romeu Kazumi Sassaki, consultor de inclusão social, que explica e esclarece sobre as freqüentes confusões que cometemos quando nos referimos às nomenclaturas na área da surdez. Desde o nome da pessoa do surdo, até as nomenclaturas cristalizadas da Língua de Sinais.
Dividido em quatro principais tópicos, o texto de Sassaki sobre as “Nomenclaturas na área da surdez” apresenta as formas corretas e incorretas que atualmente são usadas para se referir á esta área. Explicando os porquês de não usar os termos incorretos, ele trás exemplos que facilitam a compreensão do mesmo. Com uma linguagem clara e objetiva, dividida formidavelmente em poucas folhas, Sassaki esclarece dúvidas que são freqüentes em quem lida com a pessoa surda.
Do seu texto, podemos extrair algumas informações precisas e importantes, das quais todo e qualquer indivíduo que convive com a surdez deveria saber. Primeiramente, qual a forma correta de se referir á pessoa que tem surdez? Segundo Sassaki, a palavra “portadora” jamais deverá ser usada. O termo correto, usado no mundo inteiro deve ser o equivalente á “pessoa com deficiência” e suas variações: pessoa com deficiência auditiva, pessoa com surdez, pessoa surda ou pessoa com baixa audição.
Entendida a questão da nomenclatura correta, uma nova questão surge: Quando é surdez e quando é deficiência auditiva? Romeu K. Sassaki explica que esta é uma questão pessoal do deficiente. Normalmente, aquele que não tem perda total da audição gostaria de ser chamado de deficiente auditivo, já o que possui surdez total, prefere ser considerado surdo.
Outro importante tópico analisado por Romeu é referente aos termos corretos da língua de sinais. “Em primeiro lugar, trata-se de uma língua