estudante

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - UNIFEI

EME 412 - EXPERIÊNCIA DE PERDA DE CARGA – (LAB 3)

PROFESSOR RUBENILDO VIEIRA ANDRADE

Alunos

Turma P2

ITAJUBÁ
2013
Introdução
Objetivos
Visualizar e medir a perda de carga em um trecho reto de um tubo.
Calcular a perda de carga através da fórmula de Darcy-Weisbach e comparar com os resultados obtidos.
Regimes de escoamento
O escoamento de um fluido pode ser classificado como laminar, transitório ou turbulento de acordo com o número de Reynolds, sendo influenciado pela viscosidade do fluido ( diâmetro da tubulação (D), velocidade ( e pela rugosidade relativa (O tipo de regime de escoamento influencia a perda de carga. O Número de Reynolds é dado pela seguinte equação:

Onde: - Velocidade de escoamento do fluido;
D - Diâmetro da tubulação; - Viscosidade cinemática do fluido. – Viscosidade dinâmica ou absoluta do fluido - Massa específica do fluido
O fator ou coeficiente de atrito, influenciado diretamente com o tipo de escoamento, pode ser calculado pela seguinte equação, para tubos lisos e rugosos e escoamento laminar:
Para o escoamento do tipo laminar, podemos calcular o fator de atrito pela seguinte equação:

Quando o regime é do tipo turbulento (3000 , a seguinte equação é utilizada para calcular o fator de atrito: f =0, 3164 Re-0,25

Ainda para o tipo turbulento, existe a equação de Colebrook:

Caso queira, também é possível determinar o fator de atrito pelo diagrama de Moody.

Perda de carga

No escoamento de fluidos incompreensíveis em regime permanente em um tubo, as irreversibilidades geralmente são expressas em termos de perda de carga (queda da linha piezométrica). Perdas ou irreversibilidades causam queda dessa linha na direção do escoamento. A perda de carga é calculada através da equação de Darcy-Weisbach:

Onde: f - Fator de atrito;
L - Comprimento do tubo [m];
D - Diâmetro interno do tubo