estudante
Europa por intelectuais e estudantes.
Relata também que reformas ocorridas na década de 20 levantaram o debate educacional, deixando para traz a educação jesuítica tradicional, que era conservadora e já vinha dominando a educação brasileira desde o inicio, uma educação religiosa de caráter verbalista e repetitivo.
Fazendo um retrocesso ele cita vários momentos da historia onde surgiram mudanças e propostas para educação brasileira. A republica que prometia levar a educação a serio criou em 1890 o Ministério da instrução. A educação também foi interesse do movimento anarquista. Para eles a educação não era o único agente desencadeador do processo revolucionário, também queriam mudanças na mentalidade das pessoas. Os liberais e os católicos, os primeiros com propostas de uma educação mais democrática e os segundos uma educação religiosa, porém representava a classe dominante, suas ideias não questionavam o fato de nem todos terem acesso a essa educação.
Uns pensavam que problemas na escola não dependiam dos problemas externos outros criticavam esse pensamento argumentando que a escola por si só não seria capaz de transformar a sociedade. Ao longo do texto o autor cita a fundação do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP) criado em
1938, como fruto da realização de um sonho de benjamim Constant. O autor também cita nomes importantes que marcaram esse período na construção da educação brasileira, como Maria Lacerda de Moura(1887-1944), Carlos
Rodrigues Brandão(1940) entre outros.
Para falar sobre o pensamento pedagógico contemporâneo menciona Paulo
Freire como um dos