Estudante
O termo Revolução Cubana também se refere à implantação em série de programas sociais e econômicas do novo governo, todos de foco exclusivamente de ideologia comunista. O apoio soviético depois do movimento armado enfatizou seu caráter anticapitalista também antiamericano para posteriormente alinhar o país com o chamado bloco socialista.
As pressões norte-americanas foram de vários níveis como: imposição de um embargo comercial, rompimento de relações diplomáticas, tentativas de invasão do país por meio de exilados cubanos e mercenários contratados pela Central de Inteligência Americana, a Invasão da Baía dos Porcos, e pressões sobre os países latino-americano para que rompessem relações diplomáticas com Cuba e para que o país fosse expulso da OEA( Organização dos Estados Americanos).
Apesar de todas essas pressões e do isolamento político-diplomático que sofreu por parte de quase todos os países latino-americanos, Cuba conseguiu sobreviver e se transformar num amplo exemplo bem-sucedido de desafio à hegemonia norte-americana no continente.
Muitos países latino-americanos começaram a usar o exemplo cubano na tentativa de promover a revolução em seus países.
O governo cubano passou a incentivar essa estratégia, com a criação da Organização Latino-Americana de Solidariedade, que tinha como principais objetivos incentivar a revolução em toda a América Latina.
Cuba contou com a ajuda da figura carismática e romântica de um guerrilheiro que havia participado da vitória da Revolução Cubana e que se dispôs a cria condições para que o mesmo acontecesse em outros países do continente. Seu nome era Ernesto Che Guevara. A morte desse líder levou ao fracasso das guerrilhas.
Com o malogro das guerrilhas, Cuba passou