estudante

Psicologia
A criança dos 15 aos 36 meses
Desafios e tarefas
À medida que os bebês saem da infância e começam a falar, eles entram numa fase em problemas cruciais envolvem o desequilíbrio entre suas recém- encontradas habilidades motoras e suas parcas capacidades mentais. São levados por impulsos a usar suas novas capacidades e a explorar seu ambiente, mas suas habilidades verbais e intelectuais estão muito além do seu desenvolvimento motor [...] há necessidade de se estabelecer limites a estas crianças para sua própria segurança e para preservação das posses da família [...] Agora as crianças se encontra em uma espécie de relacionamento com os pais, que é diferente do interior. Durante os primeiros quinze meses, seus pais as tinham criado, atendido a suas expectativas e encorajando sua expansividade: mas agora estas precisam ter um limite. Os pais esperam que seus bebês respeitem os limites e renunciem as gratificações imediatas a fim de manterem um relacionamento satisfatório com eles. Os pais estabelecem expectativas que toddlers devem cumprir. Não é uma transição simples para um bebê que não raciocina e que não é razoável. O bebê emergiu da passividade da infância e agora parece ser impelido por um impulso interior para atividade e puxado pela atração de novos estímulos no ambiente – por uma necessidade de conseguir domínio sobre seu corpo e explorar o ambiente. Enquanto no primeiro ano grande parte da ingestão de alimento seguia para a maturação física, agora uma quantidade cada vez maior atua como combustível para a atividade física, que atinge proporções prodigiosas lá pela metade do segundo ano. Os ganhos em altura e peso se tornam marcantemente mais lentos.
Agora o bebê está se afastando da necessidade de assistência completa e de uma existência simbiótica com a figura materna. É uma fase crítica estabelecimento da confiança básica no eu de senso de iniciativa. As crianças estão no processo de