Estudante

1. Introdução O estado de Mato Grosso do Sul possui uma grande diversidade de vegetação, como cerrados (com suas várias fisionomias), veredas, matas semidecíduas, matas calcárias, matas de galeria, vegetação aquática, campos, vegetação chaquenha, entre outras (SILVA E SOARES, 2001). As florestas semidecíduas ocorrem na forma de manchas, principalmente na região do cerrado do Brasil central (RIZZINI, 1997). As florestas estacionais semidecíduas apresentam uma alta diversidade florística e possuem uma flora arbórea bem conhecida, quando comparada com a de outras formações vegetais (LEITÃO-FILHO, 1982). Martins (2003) assinala que a fitossociologia é o estudo das causas e efeitos da coabitação de plantas em um determinado ambiente, do surgimento, da constituição e estrutura dos agrupamentos vegetais e dos processos que implicam em sua continuidade ou em sua mudança ao longo do tempo. Portanto, prossegue o autor, o objetivo do estudo da fitossociologia é a comunidade vegetal. Pesquisas sobre composição florística e estrutura são essenciais para a tomada de decisão quanto à conservação (DIAS et. al., 1989). Neste sentido, torna-se de fundamental importância a identificação e o conhecimento das relações entre espécies vegetais locais e invasoras na região de borda para propostas concisas de ações conservacionistas (SILVA, 2006). O presente relatório trabalho teve por objetivo o levantamento fitossociológico em um fragmento de Área de Preservação Permanente (APP), designado como Área 1, localizada na fazenda Nossa Senhora, Deodápolis, MS.
2. Materiais e métodos A área de coleta de plantas para a posterior análise fiotossociológica, foi dividida em dois quadrantes de (acho que de 2X2m, não era?, não me lembro se anotamos sei que não medimos por falta de trena). O primeiro, pode ser dividido em três tipo de classificação quanto à disposição espacial das espécies arbóreas e visual do terreno. O primeiro tipo (T1) corresponde a um trecho de maior