ESTUDANTE
por volta dos três anos, a criança entra no estágio fálico, no qual o pênis ou o clitóris é a zona erógena principal. O estágio fálico do desenvolvimento psicossexual anuncia a chegada do nível edípico do desenvolvimento, no qual os relacionamentos tornam-se mais complicados do que no passado. A ênfase passa para relacionamentos triangulares ao invés de diádicos.
O estágio fálico é também caracterizado por maior tolerância de ambivalência e a habilidade de suportar frustração na ausência de objetos significativos devido à capacidade de manter uma representação interna do objeto ausente.
Outro grande contraste entre os estágios psicossexuais pré-genitais do desenvolvimento e o estágio fálico é a natureza da atividade libidinal da criança. Nos estágios: oral e anal, tais atividades são, em sua maior parte, autoeróticos, no sentido de que os impulsos sexuais da criança são voltados na direção do seu próprio corpo.
Na fase fálica o prazer é ainda obtido no próprio corpo, mas este período de desenvolvimento é também caracterizado pela tarefa fundamental de encontrar um objeto de amor que estabelecerá padrões posteriores de escolha de objeto na vida adulta.
As fases - oral e anal são geralmente chamadas de pré-genitais ou pré-fálicas. A fase fálica penetra na organização sexual adulta da puberdade. Essa fase adulta é conhecida como fase genital.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/12440/fase-falica#ixzz2dNezrKs2 Fase Fálica
Terceiro estágio do desenvolvimento psicossexual
Pela primeira vez, em "A Organização Genital Infantil" (1923), Freud define a fase fálica (3-5 anos de idade), subsequente às fases oral e anal, que são organizações pré-genitais.
Essa fase corresponde à unificação das pulsões parciais sob a primazia dos órgãos genitais, sendo uma organização da sexualidade muito próxima àquela do adulto (fase