estudante
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL
Autismo: causas genéticas e intervenção da Terapia Ocupacional
JOÃO PESSOA
AGOSTO/2013
DAMIANA GAMBARRA
Trabalho apresentado a Disciplina Tópicos de Genética, sob orientação da professora maria do socorro vieria.
JOÃO PESSOA
AGOSTO/2013
Autismo: causas genéticas e intervenção da Terapia Ocupacional
RESUMO O presente trabalho propõe uma revisão de literatura acerca dos aspectos etiológicos do autismo, tendo como foco principal causas de ordem genética as quais representam cerca de 10 a 15% das prováveis etiologias desta síndrome. O autismo é caracterizado por diversas alterações no desenvolvimento, o indivíduo autista apresenta alterações específicas nas áreas da linguagem, comportamento e interesse, manifestadas ainda nos primeiros anos de vida. Com isso, a pessoa autista necessita de um intenso tratamento de reabilitação que envolve uma equipe interdisciplinar, na qual o profissional de Terapia Ocupacional tem importante participação por meio de sua intervenção no autocuidado, na estimulação cognitiva, sensorial, no interesse e na participação social. Palavras Chaves: Autismo; Genética; Terapia Ocupacional.
INTRODUÇÃO O Transtorno do espectro autista é considerado um distúrbio do desenvolvimento, caracterizado por alterações nas seguintes áreas: comunicação, interação social, aprendizado e capacidade de adaptação; apresentando manifestações inespecíficas a exemplo de fobias, perturbações no sono, e agressividade, sendo observadas até os três primeiros anos de vida. O primeiro relato de autismo foi feito por Kanner em 1943, e as suposições etiológicas no decorrer dos anos variaram da psicodinâmica familiar às causas neurológicas. Atualmente enfatizam-se as causas de ordem neurobiológicas e de ordem genética. Não havendo marcadores