estudante
Fundado em 21 de outubro de 1977
Filiado à Sociedade Brasileira de Espeleologia - SBE
Curso Prático de Topografia
Texto: Edvard Dias Magalhães
Ilustrações: Júlio Cézar Linhares
Brasília, DF em 06 de dezembro de 1997.
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Índice:
Porquê Topografar uma Caverna?
Mas, o que é uma topografia?
Qual o equipamento necessário?
Qual a Equipe envolvida nos trabalhos?
Como Funciona o Levantamento Topográfico?
Quais os Erros mais Comuns nas Leituras Instrumentais?
Como se determina a Seqüência das Bases? (Progressão Topográfica)
Quais os cuidados no Posicionamento das Bases?
Tipos de Bases
Nominação das Bases
Medições Instrumentais
Como se faz os desenhos de Detalhamento
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TRABALHOS DE GABINETE
Introdução
O Tratamento dos Dados
A Correção das distâncias
Confecção do esqueleto da Planta baixa
Desenhos da Planta baixa
Corte Transversal e Perfil Longitudinal
Fechamento de Poligonais
Confecção do esqueleto para um Perfil Longitudinal
Confecção do Desenho Final
Cálculo do Erro
Teorias e conceitos básicos para entendermos uma caverna
Ponto Zero de uma caverna (entrada)
Caverna, Gruta e Abismo
Clarabóia e Dolina
Pilares
Desmoronamentos
Princípio da Continuidade e Descontinuidade de desenvolvimento
Cálculo de ProHz, DesLn e Desnível
Limitações da Espeleometria
Antes de ir a campo
Convenções para Níveis de Topografia
Método de Graduação UIS
Método de graduação BCRA
Qualificativos para os cálculos
Convenções espeleométricas da SBE
Sujestões para uma lista unificada de simbologia para topografia de cavernas
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Verdadeiras guardiãs dos vestígios naturais e humanos precedentes, as cavernas representaram papel fundamental na sobrevivência de diversos povos pré-históricos, que viam em suas galerias painéis ideais para a imortalização de suas