Estudante
Teoria da Publicidade e Propaganda I
Prof: Jorge Tadeu Borges Leal
Alunos: Alcino Araújo, Bruno xxxx, Felipe Rossi, Lorena D’Oliveira, Luan Celis, xxxxxx
Trabalho de VF
“A PUBLICIDADE BRASILEIRA COMO (RE) (DE) FORMADORA CULTURAL E O SEU PAPEL NA CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE PENSAMENTO, COMPORTAMENTO E APRENDIZAGEM”
O papel na Publicidade começa a ganhar notoriedade juntamente com a eclosão da Revolução Industrial. Esse fato histórico, entre outras conseqüências, mudou pra sempre a relação entre o processo de produção e consumo. A divisão de trabalho fez com que o trabalhador deixasse de ser o protagonista no processo produtivo. O domínio de todos os processos da cadeia produtiva e consciência do seu papel na finalização do produto, características presentes na época feudal, deram lugar à divisão do trabalho e industrialização da produção.
Resultado? A divisão do trabalho e maximização da utilização de máquinas no processo produtivo segregou o homem do resultado do seu trabalho. O processo de produção passou a retirar a dimensão humana do que é produzido. Sem essa dimensão, o desejo , a vontade, a necessidade de ter esse produto são esvaziados. É nessa interseção de produção e consumo que a Publicidade ganha corpo.
Se quem produz não tem ligação com o que é produzido, como quem produz irá consumir esse produto? O que fará despertar a vontade de querer ter o produto industrializado? A publicidade passa a ser o motor de compra.
Alguma semelhança com nossos dias atuais, Brasil? O que, hoje, leva alguém a preferir um produto à outro? O que leva alguém a querer algo? A pirâmide de Maslow explica muito bem todas as nossas necessidades e como a Publicidade forma algumas delas e reformar outras. Hoje, homens e objetos são ligados por uma rede de significações criadas pela publicidade.
No livro O Mínimo Eu, de Christopher Lasch, o autor diz que “o consumidor é um ser em estado permanente de