Estruturas Tradicionais e Estruturas Inovadoras
Estruturas Tradicionais
É um conjunto de formas estruturais que foram utilizadas, pelos mais variados tipos de organizações, que ficaram conhecidas como estruturas tradicionais, que são as formas clássicas desenvolvidas em ambientes estáveis, caracterizados pela rigidez e padronização das atividades executadas.
As características principais da estrutura tradicional são:
• Alto Nível de Formalização: É explicitado em manuais da organização, que descrevem os níveis de autoridades e responsabilidades dos 18 vários departamentos e seções. Os funcionários novos recebem uma cópia do manual de normas e procedimentos no seu primeiro dia de trabalho.
• Unidade de Comando: Um dos princípios da Escola Clássica afirma que cada funcionário deveria ter um único chefe, caso contrário o nível de conflito aumentaria porque dois ou mais chefes poderiam simultaneamente exigir tarefas do mesmo subordinado. Se o princípio da unidade de comando for seguido, cada chefe terá um grupo de subordinados sob sua autoridade.
• Especialização Elevada: Essa especialização pode acontecer em relação a uma área técnica, região, fase de um processo produtivo ou tipo de cliente. As pessoas tendem a aprender bem suas tarefas e realizá-las de forma contínua, tornando-se cada vez mais conhecedoras dos problemas que podem surgir assim como das respectivas soluções.
• Comunicação Vertical: obedece a linha hierárquica, ou seja, a comunicação ocorre entre chefe e subordinado. O chefe deve estar informado de tudo. Acredita-se que pode evitar maus entendidos e reforça a autoridade do chefe.
• Formas Tradicionais de Departamentalização: As formas convencionais de departamentalização funcional, por cliente, por produto, por processo, por período, geográfica, que será tratado de maneira mais detalhada adiante.
1) Funcional: baseado na área de conhecimento – finanças, marketing, engenharia;
2) Geográfico: a organização opera com filiais em