Estruturas no Japão
Os avanços e as inovações na engenharia civil japonesa começaram por volta do ano de 1926, com a criação do primeiro código de edificações para construções mais seguras. A criação desse código aconteceu 3 anos após o grande terremoto de 1923, que acabou levando milhares de vítimas. Posteriormente em 1981, outro código foi criado visando a construção de edifícios com concreto reforçado, colunas de aço e para prédios com mais 60 metros, a necessidade de uma autorização e verificação de segurando do Ministério de Construções.
As construções tradicionais japonesas são, geralmente, as mais afetadas por abalos sísmicos, portanto, conhecendo os danos, o setor de pesquisas tecnológicas tem crescido e se desenvolvido muito na área de engenharia de construção e previsão meteorológica. Tendo em vista que tsunamis e terremotos não podem ser previstos, e a necessidade de uma maior segurança, o país começou a se equipar para deixar de sofrer tantos danos por esses fenômenos naturais. Com a tecnologia de hoje, avisos podem ser dados minutos antes de um tsunami, por exemplo, podendo dar alguns minutos para a população se preparar.
A necessidade de segurança contra esses abalos, faz com que a engenharia civil japonesa se desenvolva, com isso surgem novas tecnologias na construção de edifícios. O último código de edificação realizado em 1981 define, para uma maior segurança devido aos abalos sísmicos, a necessidade do uso de concreto reforçado e colunas de aço. Por se tratar de paredes bem resistentes e pesadas, exigem fundações muito fortes, e em geral, é uma boa estratégia para prédios baixos, diferentemente de edificações elevadas. A primeira fase de uma construção e primeira preocupação é a fundação, que é a parte do edifício que vai fixá-lo no solo. Nessa mesma fase, na base, o edifício pode ou não, ganhar alicerces com suspensão, roletes ou molas que fazem com que o prédio não toque o solo e diminua o impacto em caso de atividade sísmica e esses