Estruturas de capital
Conforme o relatório da administração, a Excelsior teve uma geração de caixa de R$ 5,5 milhões, atingindo 8,0% de margem, representado pelo EBITDA, fazendo com que o endividamento fosse reduzido. Além disso, a companhia fez o enquadramento de seu passivo tributário reconhecido, no programa de parcelamento proposto pelo governo federal, alongando desta forma o seu passivo exigível e melhorando seus índices de estrutura e liquidez.
Estrutura de Capital
Os índices deste grupo mostram as linhas de decisões financeiras, no que diz respeito à obtenção e aplicação dos recursos. A partir da análise desses índices, nota-se uma melhoria no perfil da estrutura, que pode ser comprovada pela queda da participação de capitais de terceiros e da imobilização do Patrimônio Liquido. Com relação ao endividamento de curto prazo, percebe-se que em 2010 a empresa teve uma diminuição significativa em relação a 2009, porém em 2011 o endividamento voltou a crescer, passando de 32% para 76%.
- Liquidez
Este grupo de índices busca medir a solidez da base financeira da empresa, através do confronto dos Ativos Circulantes com os Exigíveis. Em termos de Liquidez Geral a empresa teve um pequeno aumento de 2010 para 2011, passando de 0,81 para 0,88. Já em termos de Liquidez Corrente os investimentos no Ativo Circulante tem sido suficientes para cobrir as dividas de curto prazo, permitindo uma pequena margem de folga. No caso da Liquidez Seca, nota-se que a empresa reduziu seus índices de 1,22 para 0,65 porém isso não indica necessariamente comprometimento da situação financeira da empresa. Uma explicação para os baixos valores pode ser o volume de estoques da empresa.
- Rentabilidade
Os índices deste grupo mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, ou seja, quanto renderam os