Estruturas cristalinas

Resumo
Através de espetos de madeira e esferas de isopor, é possível trazer para a realidade as estruturas Cristalinas, deixando-as de forma clara, possibilitando que o entendimento seja eficiente e eficaz.
Através dos exemplos apresentado no laboratório, foi possível visualizar que o número de vizinhos próximos é o número de coordenação da estrutura.

Introdução
A estrutura cristalina implica na localização completa de todos os átomos do cristal. Como o cristal consiste de celas unitárias idênticas num arranjo tridimensional repetitivo, isso significa que a cela unitária deve ser descrita completamente.
Uma fotografia de difração de Raios-X revela algumas características de simetria e espaçamentos que podem ser relacionados pela geometria conhecida do equipamento de Raios-X, com os ângulos de difração.
Para qualquer experimento particular, todos os parâmetros contribuintes são constantes que podem ser explicadas exceto o ângulo de difração (que pode ser medido diretamente) e o fator de estrutura F. Este fator é de grande importância porque está relacionado com os estados de energia dos elétrons envolvidos e às localizações relativas dos dos átomos aos quais estão relacionados.
O cálculo de F é bastante complexo e envolve uma série de aproximações sucessivas. O método de cálculo começa com uma suposição de uma estrutura possível. A suposição é usada para calcular a figura de difração correspondente. A comparação da figura com as observações experimentais nos dirá o quanto nossa suposição foi boa e, devemos procurar algumas modificações que irão melhorar a concordância entre as figuras experimental e recalculada. Este processo continua até que se consiga uma estrutura que se ajuste bem com os dados experimentais.
Uma maneira de refinar os dados faz uso de mapas de densidade eletrônica. Quando um conjunto desses mapas é devidamente combinado eles podem fornecer uma descrição tridimensional.
Uma maneira bastante interessante de representar a geometria foi inventada a