Estrutura e organização do ensino nacional
A estrutura e organização de do sistema de ensino no Brasil já vem sofrendo mudanças ao longo dos anos e condicionadas a fatores socioeconômico do país. É impossível abordarem temas como educação e ensino sem focar nas questões econômicas, politicas e sociais.
Em 1930 iniciou-se o processo de industrialização no país, consequentemente traça-se um novo perfil na sociedade brasileira, na qual a educação se ganha importância, movimentando as ações governamentais na perspectiva de organizar o plano nacional de educação escolar. E nesse mesmo período criou-se o ministério de educação e saúde pública.
O estado organizou a educação escolar em um plano nacional, mas em especial os níveis secundário, universitários e ensino comercial, deixando para o segundo plano o ensino primário e a formação de professores.
A descentralização torna-se definida, pois a união ficou responsável pela educação superior e secundaria e os estados com educação elementar e profissional. Para escolanivista Anísio Teixeira essa descentralização contribuiria para democracia e para uma sociedade industrial, moderna e desenvolvida.
Mas com a reforma de Capanema ocorrida entre 1942 a 1946 apoiava-se a centralização, desobrigando o estado a manter a educação publica.
Em 1961 a LDB institui a descentralização, cada estado ficaria responsável em organizar seu sistema de ensino. A Lei 5692/1971 foi editada durante o período da ditadura militar, onde a união repassava a gestão do ensino fundamental gradativamente aos governos municipais; E os municípios arcariam com as responsabilidades, sem nenhum apoio financeiro e técnico.
Em 1995 ocorreu-se a mudança no foco, antes visavam a quantidade e passaram a se preocupar com a qualidade do ensino oferecido no Brasil. Mas o setor privado sobressaiu com sucesso, em relação ao setor público de educação.
A qualidade de ensino no Brasil passou a ter prioridades como: desenvolver