Estrutura e análise do fluxo de caixa
ATPS – ETAPA V Aula Tema: Estrutura e Análise do Fluxo de Caixa
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa demonstrar a situação da empresa “ROMI”, como também analisar a sua situação dos seguintes índices: análise vertical e horizontal, análise da sua estrutura, da liquidez, da rentabilidade, do método Dupont, do termômetro de insolvência, do ciclo operacional, do ciclo de caixa e o seu fluxo de caixa.
Através dessas análises, podemos chegar a uma conclusão sobre a empresa, se ela está ou não tendo um retorno do mercado e se está conseguindo suprir com todas as suas dívidas, dentre outros aspectos que fazem com que ela seja um exemplo, uma empresa “modelo” nos dias de hoje.
ANÁLISE
Analisando o BP e a DRE, concluímos que houve um aumento significativo. Esse aumento pode ter ocorrido devido a um investimento em marketing ou mão de obra qualificada.
Em questão ao CPV percebe-se que de um ano para outro teve um aumento de $16.000 concluindo que uma parte do aumento deve-se ao aumento nas vendas.
Em relação às despesas operacionais ocorreu um aumento de 150%, por mais que as vendas aumentaram suas despesas operacionais tiveram um aumento maior do que o esperado.
Analisando o PL conclui-se que o patrimônio dos sócios passou de 20,07% para 29,57%, pois a empresa teve um aumento nas vendas de 50%.
Analisando a Liquidez, concluímos que, na situação da Liquidez Geral, no ano de 2007, a empresa teve um rendimento muito bom, pois consegue pagar suas dívidas de curto e longo prazo com folga. Analisando a Liquidez Corrente, também percebemos que a empresa consegue pagar suas dívidas de curto prazo tranquilamente. Já, na Liquidez Seca, notamos que a empresa está conseguindo quitar as suas dívidas de curto prazo sem ter a necessidade de vender os seus estoques. Os três fatores são muito bons para ela.
Analisando a sua situação de endividamento, notamos que a sua