estrutura e analise das demonstra oes financeira etapa2
a) Estrutura de Capital
2008
2007
Participação de Capitais de Terceiros
59,00%
53,53%
Observamos que a participação de capitais de terceiros cresceu de 53,53% no encerramento do exercício 2007, para 59% no encerramento do exercício 2008.
2008
2007
Composição do Endividamento
42,92%
43,68%
Observamos que houve uma ligeira redução da composição do endividamento de curto prazo da empresa ROMI, representando 42,92% no exercício 2008, em comparação aos 43,68% registrados no exercício 2007. Neste índice também utilizamos a metodologia de quanto menor, melhor resultado da empresa.
2008
2007
Imobilização do Patrimônio Líquido
37,59%
20,86%
A empresa utilizou-se do Patrimônio Líquido para investimento em Ativo Não Circulante, do grupo Permanente. Esse índice cresceu de 20,86% no exercício 2007, para 37,59% no exercício 2008.
2008
2007
Imobilização dos Recursos não correntes
20,34%
12,62% Percebemos que este indicador cresceu para 20,34% em 2008, o que significa que a empresa utilizou recursos não correntes ou de longo prazo para aquisição de ativo permanente.
b) Liquidez
2008
2007
Liquidez Geral
1,41
1,68
Observamos que o índice de liquidez geral caiu de 1,68, apresentado no exercício 2007, para 1,41 apresentado no exercício 2008.
2008
2007
Liquidez Corrente
2,14
2,52
Percebemos que em 2008, o índice de liquidez corrente da Empresa ROMI representava que para cada R$ 1,00 de compromissos no curto prazo, havia R$ 2,14 de ativo circulante. Esta situação apresentava-se melhor em 2007, quando para cada R$ 1,00 de exigibilidades de curto prazo, havia R$ 2,52 em ativos circulantes na empresa.
2008
2007
Liquidez Seca
1,45
1,93
Observamos que para cada R$ 1,00 de dívidas de curto prazo, a empresa possuía de ativo circulante descontado os estoques, R$ 1,93 no exercício 2007. Esta situação apresentou declínio em 2008, sendo que para R$ 1,00 de dívidas de curto prazo a empresa possuía R$ 1,45.
c)