estrutura d. const.
Na Obra de Bertrand Russell, pode-se dizer que acontece em dois momentos onde o valor da filosofia é encontrado, tais como: que é nos efeitos das pessoas que estudam a mesma e também exclusivamente entre os bens do espírito. E tendo em vista a recompensa, ou melhor, as conseqüências que os valores filosóficos trazem, o resultado é o conhecimento. Que por sua vez incentiva a perceber que na filosofia tudo precisa de uma resposta, fundamento ou justificativa. Então se presume que existe a diferença entre o que busca a filosofia e quem não a busca, que é a aquisição do conhecimento. E falando sobre contemplação filosófica, ela não divide em suas investigações mais amplas, o universo em dois campos hostis, amigos e inimigos, aliados ou adversários, bons e maus. Ela encara o todo imparcialmente, quando é pura não visa provar que o restante do universo é semelhante ao homem. Assim o conhecimento é uma forma de união do Eu não com o não-Eu. O fator Eu, revela-se na especulação filosófica vendo o mundo como o meio para seus próprios fins. Na concepção pelo contrario, partimos do não-eu e por meio de suas grandezas os limites do eu são aplicados, através da infinidade do universo, a mente que o contempla participa um pouco da infinidade.Trabalho de Filosofia
Na Obra de Bertrand Russell, pode-se dizer que acontece em dois momentos onde o valor da filosofia é encontrado, tais como: que é nos efeitos das pessoas que estudam a mesma e também exclusivamente entre os bens do espírito. E tendo em vista a recompensa, ou melhor, as conseqüências que os valores filosóficos trazem, o resultado é o conhecimento. Que por sua vez incentiva a perceber que na filosofia tudo precisa de uma resposta, fundamento ou justificativa. Então se presume que existe a diferença entre o que busca a filosofia e quem não a busca, que é a aquisição do conhecimento. E falando sobre contemplação filosófica, ela não divide em suas investigações mais amplas, o universo em dois campos